O artigo apresenta a experiência da autora em seus esforços de compreensão teática da conquista da autodesperticidade e do desenvolvimento pessoal com vistas à qualificação da assistência tenepessológica. O objetivo é contribuir para as pesquisas na área da Tenepessologia no que diz respeito à autodesassedialidade e favorecer a qualificação do tenepessista interessado na assistência realizada a partir da autodesperticidade. A autora propõe reflexão sobre as possíveis etapas da desassedialidade planejada e autoimposta, comenta a desperticidade como sendo um processo, graduado e ininterrupto, através de manobras pensênicas e holossomáticas, obtendo o resultado a partir das vivências tenepessológica. Trata-se de pesquisa inicial com base nos
registros provenientes da autopesquisa da autora a partir de vivências consideradas
prioritárias para a compreensão do assunto, nas anotações feitas no Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD) e no estudo da bibliografia especializada. Conclui-se que o autodiscernimento do tenepessista dedicado à autodesassedialidade coloca a conscin na condição do ser desperto.
Conscientia Marina Thomaz Vol 17, N. 3 - 2013 (2013-07)
O presente artigo objetiva apresentar considerações sobre sutilezas da tenepes e utiliza as abordagens do livro Manual da Tenepes para correlacionar a teoria do capítulo 26 – Sutilezas – com a prática das experimentações assistenciais da autora no exercício da tarefa pessoal. A partir dessa análise, estuda o paradoxo da vivência lúcida da simultaneidade de sutilezas e ostentações da assistencialidade sadia e sutilezas e ostentações da assedialidade doentia, no estágio evoluído das práticas da tenepes. O método utilizado tem base nas percepções e reflexões a partir das vivências da autora. Expõe a súmula das condutas prioritárias, estratégia conscienciológica, como resultado da autopesquisa, comentando a respeito da postura de conscin autopesquisadora-tenepessística. Concluindo, confirma a tese da importância da teática no desenvolvimento do tenepessista, sendo essa a condição ou pré-requisito para a homeostasia na identificação e compreensão do imenso conteúdo assistencial das mensagens silenciosas da tenepes – sutilezas da tenepes.
O artigo, na área da Tenepessologia, analisa atributos e conceitos sobre conscins que almejam alcançar a condição tenepessável. O objetivo é contribuir para as pesquisas no que diz respeito à qualificação ou tenepessabilidade de conscins tenepessáveis, interessadas em adquirir compreensão sobre essa tarefa evolutiva prioritária no trabalho assistencial. Para tanto, a autora propõe reflexão sobre quem estaria habilitado à prática da tenepes e como desenvolver em si a condição favorável à essa prática, elabora sugestões para que se evitem enganos e frustrações na decisão de iniciar a tarefa e finaliza ressaltando a volição da conscin de intenção assistencial como fator determinante para que lhe seja atribuída a condição tenepessável.
Aborda-se no presente artigo aborda o convívio com o serviço da assistência prestada às consciências em geral sob a ótica da qualificação das parapercepções de uma conscin visando embasar os fundamentos teáticos do epicentrismo consciencial autolúcido. São estudados alguns conceitos da Conscienciologia a fim de melhor compreender o tema e apresenta-se alguns dos resultados alcançados com o serviço rotineiro da assistencialidade. Expõe-se um caso desse convívio, no qual foram utilizadas técnicas assistenciais avançadas, por exemplo, da acareação e da impactoterapia, em um atendimento realizado à conscin-infratora-reincidente. Conclui-se com a análise da responsabilidade auto-evolutiva da conscin-epicon, elemento fundamental para se alcançar a autoconsciência multidimensional, e indicador da experiência adquirida na qualificação do convívio com a assistencialidade.