Este artigo tem o objetivo de destacar a importância do conhecimento da língua latina no desenvolvimento intelectual da conscin. A partir da observação da continuidade do Latim nas línguas românicas, das quais faz parte o Português, refuta-se a visão preconceituosa acerca do idioma latino, considerado morto e inútil. Sugere-se o estudo do Latim nos empreendimentos polimáticos do conscienciólogo a modo de fator retrocognitivo e instrumento de interassistencialidade.
Este artigo apresenta esquematicamente a evolução do conceito de Estado Mundial, desde seu esboço originário na filosofia de Platão, passando pelas diversas experiências históricas, muitas delas ainda versões totalitárias e belicistas, até a definição do Estado Mundial Cosmoético, sugestão de Waldo Vieira no livro Homo sapiens reurbanisatus. São propostos alguns princípios sustentadores do Estado Mundial Cosmoético – Parapoliticologia, Paradireito, Paradiplomacia e Holofilosofia –, fundamentados pelos estudos atualmente desenvolvidos na CCCI e pelas experiências projetivas do autor.