A autopensenização analógica é forma de elaboração intraconsciencial eficaz para a expansão autocognitiva cosmovisiológica. Este artigo objetiva organizar, apresentar e analisar os resultados do II Torneio do Neuroléxico Analógico, além de discorrer sobre o histórico desta atividade mentalsomática grupal da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), cuja finalidade é contribuir para o desenvolvimento da capacidade de associação de ideias multidimensionais e, com isso, qualificar os dicionários cerebrais da conscin interessada. O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica e a análise de documentos produzidos na primeira e segunda edição do torneio, bem como das oficinas e curso preparatórios realizados. Em destaque, são compilados e analisados os resultados do II Torneio do Neuroléxico Analógico, ocorrido em 2023, contando com a participação de 57 conscins, em todas as atividades correlacionadas. A quantidade de termos e a precisão analógica apontam o desenvolvimento crescente da atividade.
Conscientia Pedro Fernandes, Andrêssa Lima, Daniel Machado, Denise Paro, Cristiane Gilaberte Vol 29 - N. 1 - Jan. / Mar. 2025 - 3 Décadas CEAEC (2025-01)
O artigo propõe a identificação do retrodiscurso a partir da análise temática de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia. Para tal fim é aplicado o conceito de discurso seriexológico em dueto com a análise de discurso. O pressuposto assenta-se sobre a hipótese de muitos verbetógrafos terem deixado registros escritos no passado na condição de intelectuais atuantes nas mais diversas áreas do conhecimento, cujos assuntos atualmente reverberam nos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia. A premissa central é a possível qualificação da grafoassistencialidade e planejamento da Autorrevezamentologia a partir dos neoconceitos multidimensionais nos atuais verbetes.
Este artigo versa sobre a grafopensenidade no Iluminismo e no contexto da Conscienciologia,
considerando a Parailuminismologia. Evidencia o modo pelo qual a grafopensenidade
contribuiu para a difusão dos ideais iluministas no Século XVIII e as obras usadas para
a disseminação do pensamento assentado na razão e na crítica à autoridade monárquica e religiosa, em ambiente norteado pela censura e frequentes prisões de autores. Em
contraponto, mostra a grafopensenidade na Conscienciologia e a forma pela qual pode-se
usá-la para ampliar a cultura da multidimensionalidade esclarecendo os leitores quanto as
verdades relativas de ponta (verpons) derivadas do paradigma consciencial.
Com base nos conceitos da Conscienciologia e da Teoria do Jornalismo, o artigo objetiva propor uma relação entre a mídia e o paradigma consciencial. As análises são feitas a partir da prática do jornalismo, envolvendo dois aspectos: a produção e a recepção das notícias. Mostra-se, por meio da pesquisa bibliográfica, da experiência da autora enquanto repórter e das especialidades da Conscienciologia, o modo pelo qual o ato da elaboração, da divulgação e da decodificação da notícia tem conexão com a multidimensionalidade. Evidencia-se a necessidade do jornalista ter responsabilidade no trato com as informações a fim de primar pela prática assistencial e promover holopensenes mais hígidos e menos patológicos. Ao leitor é preciso acuidade e senso crítico ao interagir com as notícias.
Conscientia Denise Paro Vol 17, N. 4 - 2013: CONSCIENTIA: 17 ANOS DE PUBLICAÇÃO (2013-10)