Resumo. O artigo aborda o tema da recomposição duplocármica sob o ângulo do antagonismo
tenepes-religião. O objetivo é apresentar a casuística recompositória dos autores na condição de
duplistas, tenepessistas e epicons, levantando hipóteses de elementos religiosos do duplocarma e
apresentando a principal estratégia interassistencial priorizada no contexto específico da Tenepessologia.
Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica, levantamento de retrocognições, bem
como de itens da autopesquisa indiciária no âmbito da Duplocarmologia, com recorte temático
da religião. Foram identificadas 20 ações recompositórias que vêm sendo priorizadas, com
ênfase no binômio tenepes-epicentrismo. A recomposição duplocármica dos autores, obviamente,
transcende o holopensene religioso. Entretanto, priorizou-se focar nesse holopensene por ser
aquele em que os autores têm conhecidas vivências holobiográficas de liderança, associadamente
ao fato de a tenepes eliminar a necessidade da religião. O estudo mostrou a importância de se
manter e qualificar continuamente a tenepes a fim de se galgar neopatamares recompositórios
e, consequentemente, evolutivos.
Tenepessologia Cristiane Gilaberte, Pedro Fernandes Ano 1 - N.1 - 2024 (2024)
Este artigo objetiva compreender a manifestação da autossujeição na relação afetivo-sexual e apresentar técnicas autoconsciencioterápicas utilizadas pela autora na busca da remissão desta patologia. A metodologia da pesquisa está fundamentada no Paradigma Consciencial, na revisão bibliográfica sobre dupla evolutiva e no levantamento de dados da autoconsciencioterapia da autora. O artigo está estruturado em duas seções: I. Relação afetivo-sexual e II. Autoconsciencioterapia. Conclui-se que a autocura da parapatologia da autossujeição na relação afetivo-sexual requer despojamento para o autoenfrentamento das posturas anacrônicas e investimento no relacionamento íntimo saudável através da aplicação da técnica da dupla evolutiva para promoção da autossuperação com foco no exercício do binômio admiração-discordância.
Conscientiotherapia Ermania Ribeiro Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)