Este artigo tem a finalidade de apresentar a autopesquisa da autora, enfatizando o processo interassistencial e os ganhos evolutivos advindos com a prática da docência conscienciológica. O método utilizado está centrado na auto-observação autocrítica e análise dos registros pesquisísticos das aulas, aliadas à avaliação de heterocríticas feitas por alunos e voluntários da Conscienciologia. Contextualiza apresentando o conceito de educador interassistencial, os motivos norteadores da pesquisa realiza da. Discorre sobre a atuação multidimensional, práxis do paradigma consciencial com base em registros efetuados e os trafores do educador assistencial, constatados na experiência docente. Conclui apresentando benefícios hauridos, com ênfase na importância do exercício do professorado conscienciológico na condição de educador interassistencial.
Este artigo compartilha as experiências e trajetória da autora no processo autoconscienciométrico. A manutenção da autopesquisa promotora de desassédio pessoal, proporcionou maior lucidez para o enfrentamento e descondicionamento das manifestações autocorruptas. O despertamento, entendimento, consentimento e satisfação íntima quanto ao abertismo, verbação cosmoética e ajustamento traforista de conduta pessoal, auxiliaram na compreensão do transcurso da autorreubanização. Para tanto, foi utilizado o método de registro de diferentes experiências em cursos conscienciológicos, aplicacão do código pessoal de Cosmoética, pesquisa e leituras em bibliografias específicas.