O artigo expõe a autopesquisa da autora no contato com o holopensene predominante na cidade de Brasília enquanto fator fundamental para a qualificação interassistencial na tenepes, as recomposições grupocármicas e o alinhamento com a proéxis. No desenvolvimento do trabalho, são abordados: o vínculo proexológico da autora com a cidade; a relação entre a profissão e a programação existencial; a correlação entre a hipótese de retrossenha pessoal e a qualificação da interassistência; as paravivências na tenepes indicativas de recomposições de retrovidas. A metodologia utilizada foi a autopesquisa decorrente da participação no Grupo de Pesquisas Conscienciais (GPC) Tenepes, a aplicação da projeciografia e da projeciocrítica às projeções vivenciadas e a pesquisa em artigos, verbetes da Conscienciologia e livros. Conclui reconhecendo o valor do contexto histórico da ressoma e dos reencontros grupocármicos para o desenvolvimento assistencial, a evolução pessoal e grupal e a construção de vínculos conscienciais mais pacíficos e universalistas.
O artigo sintetiza o processo de autorreciclagem da autora quanto ao traço da autovitimizaçãocaracterizado pela manifestação consciente e inconsciente de lamúrias, reclamaçõesautodestrutivas, medo, valorização do incômodo pessoal, carência afetivae emocional. O objetivo é compartilhar experiência pessoal e apresentar as técnicas utilizadasna identificação, autoenfrentamento e autossuperação da postura da autovitimizaçãoe repercussões no autoparapsiquismo e na autoevolução. A pesquisa realizadaevidenciou a autovitimização advinda do padrão de reivindicação, mágoas, raiva e ressentimentosde experiências vivenciadas junto ao grupocarma familiar. A metodologiautilizada na autossuperação centrou-se em autorreflexões e análises da participação emcursos, pesquisa bibliográfica, psicoterapia, leitura de livros e algumas técnicas aplicadas.O texto apresenta ainda, as implicações da imaturidade e os efeitos da superaçãoa nível holossomático e parapsíquico. Os resultados alcançados evidenciam aumentona força presencial, maior autoconfiança parapsíquica, homeostase holossomática, lucidez,percepção das sinaléticas energéticas e conexão com o amparo.
O artigo busca definir a adultidade consciencial, em especial no contexto da invéxis, a partir da compreensão e aquisição da interdependência evolutiva. Para isso, propõe a hipótese de a vivência madura da interdependência evolutiva ser elementochave da adultidade consciencial. Com suporte em exemplos práticos da invéxis, inicia com a exposição e desambiguação do conceito de interdependência evolutiva; apresenta bre-ve síntese do processo evolutivo das consciências por meio do crescendo dependência-independência-interdependência; define e distingue a adultidade somática da adulti-dade consciencial; e finaliza com exposição de casuística invexológica do autor.
Gestações Conscienciais Igor Moreno Vol. IX, 2019 (2019)
O presente artigo versa sobre a temática do perdão na realização de ações empreendedoras evolutivas. O objetivo é abordar o processo do perdão, os benefícios do
mesmo e demonstrar 4 técnicas para vivenciá-lo. A metodologia utilizada constitui-se no pensamento crítico reflexivo, na análise das manifestações conscienciais da pesquisadora e de terceiros, pesquisa bibliográfica e utilização de algumas técnicas. Conclui-se sobre a minimização de ressentimentos pela autora por meio de reciclagens intraconscienciais e a probabilidade de o perdão ser condição favorável ao empreendedorismo evolutivo. Entretanto, por tratar-se de autopesquisa da autora, novos estudos são necessários para investigar a ligação entre o perdão e o empreendedorismo
evolutivo/assistencial.
O artigo retrata a importância da família enquanto laboratório consciencial pró-evolutivo. O objetivo é expor uma crítica ao sistema familiar convencional pautado apenas em valores intrafísicos e propor uma técnica, ainda em desenvolvimento, de família fundamentada no paradigma consciencial. Para tanto, foi feita revisão bibliográfica e investigação da influência pensênica da família sobre seus descendentes. As análises contribuíram para repensar o modelo familiar e para uma maior diferenciação entre a influência da forma de pensar da família e a da própria pessoa.