O texto trata da importância do outro no processo de destrafalização, destacando a ampliação dos referenciais assistenciais como benefícios decorrentes das relações alteritárias. Dispõe sobre a necessidade das interfaces assistenciais principalmente entre consciências e coletivos com dificuldades de estabelecerem conexões direta e espontaneamente. Aborda tanto a execução da maxiproéxis grupal quanto as relações interconscienciais cotidianas como fenômenos políticos.