Este artigo é dedicado ao estudo da relação entre a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que completa 70 anos em 2018, e o Paradireito, neociência proposta no âmbito do Paradigma Consciencial. Trata-se de breve ensaio que considera o ponto de encontro entre o Direito intrafísico e os Direitos Conscienciais. Aborda a hipótese de que a materialização definitiva dos direitos humanos, representada pela DUDH, possa ser, também, o vinco definitivo do Paradireito, enquanto base moral e ética da coexistência humana na intrafisicalidade. Em primeiro lugar, tece-se comentários a respeito do contexto histórico da DUDH e sobre a compreensão desse documento explicitada na literatura de Direitos Humanos, enfatizando sua megapertinência no planeta. Conclui-se correlacionando a ideia da maxiproéxis grupal e o papel a ser desempenhado pelos que praticam Paradireito por meio da defesa dos direitos humanos.
Estado Mundial Daniel Bertolucci Torres Ano III - Número 3 - Agosto 2018 (2018)
Este artigo objetiva incentivar o emprego da Verbetografia enquanto meio de autopesquisa pressupondo a decorrência de reciclagens intraconscienciais e a consequente autoqualificação para o trabalho da maxiproéxis grupal. Encontra-se inserido no contexto do esforço conjunto em prol da megagescon prioritária na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), a Enciclopédia da Conscienciologia. A Metodologia utilizada fundamenta-se na observação, identificação e análise da vivência das autoras nas atividades de escrita, revisão e ensino relacionados à interassistência verbetográfica. Para delinear as bases da Autopesquisologia Verbetográfica e problematizar a questão da introspecção autopesquisística da conscin no transcurso do ciclo de produção verbetográfica, desenvolve-se neste artigo três eixos
principais: egocármico (verbetógrafo), grupocármico (revisores, professores,) e o policármico (leitores, tertulianos e teletertulianos), empregando-se o parapsiquismo enquanto variável transversal. Como resultados obtidos, encontram-se indicadores e variáveis seguidas de perguntas para autorreflexão e autoconscientização a respeito da possibilidade de ser a Verbetografia oportunidade irresistível de catalisação evolutiva.
Conscientia Rosa Nader, Dulce Daou Vol 17 - N. 2 - 2013 (2013-04)
Este trabalho objetiva apresentar a experiência da autora acerca da importância da
identificação e assunção da linha-mestra de trabalho interassistencial do intermissivista (autoproéxis) vinculada ao esforço coletivo de implantação e expansão da Ciência Conscienciologia (maxiproéxis). Na metodologia foram utilizados registros sistemáticos, detalhados e exaustivos de autovivências parapercepciológicas vivenciadas
em experimentos, eventos e cursos conscienciológicos sob os quais se realizou análise e categorização do conteúdo registrado e, posteriormente, buscou-se a conexidade
das categorias levantadas com o próprio momento evolutivo, levando à proposição de
hipóteses sobre a própria identidade interassistencial, atuante em frentes associadas
à verbetografia e sustentabilidade da produção da Enciclopédia da Conscienciologia.
Na conclusão, argumenta que aceitar as autoevidências proéxicas e assumir as neorresponsabilidades é passo importante para a maturidade interassistencial e engajamento na maxiproéxis.
O presente trabalho aborda aprendizados individuais e grupais de pesquisadores da
Conscienciologia, resultado da implantação de dois campi conscienciocêntricos.
Apresenta as fases pertinentes aos aprendizados (1995-2006) e destaca a importância das recins para a implantação do holopensene assistencial no grupo de trabalho. Conclui que é esta implantação e consolidação holopensênica o fator decisivo para
a concretização de edificações extrafísicas na dimensão intrafísica.