Este artigo é dedicado ao estudo da relação entre a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que completa 70 anos em 2018, e o Paradireito, neociência proposta no âmbito do Paradigma Consciencial. Trata-se de breve ensaio que considera o ponto de encontro entre o Direito intrafísico e os Direitos Conscienciais. Aborda a hipótese de que a materialização definitiva dos direitos humanos, representada pela DUDH, possa ser, também, o vinco definitivo do Paradireito, enquanto base moral e ética da coexistência humana na intrafisicalidade. Em primeiro lugar, tece-se comentários a respeito do contexto histórico da DUDH e sobre a compreensão desse documento explicitada na literatura de Direitos Humanos, enfatizando sua megapertinência no planeta. Conclui-se correlacionando a ideia da maxiproéxis grupal e o papel a ser desempenhado pelos que praticam Paradireito por meio da defesa dos direitos humanos.
Estado Mundial Daniel Bertolucci Torres Ano III - Número 3 - Agosto 2018 (2018)