Este artigo apresenta e discute a concepção de transparência conforme o conceito dicionarizado, e 2 neopropostas: a técnica da transparência-instrumento e a interação transparência-valor. O objetivo é discorrer sobre a importância do exercício da transparência no desenvolvimento sadio das manifestações afetivas, visando o reposicionamento interassistencial pró-evolutivo. Introduz a técnica da transparência-instrumento, a qual foi desenvolvida e empregada na pesquisa do autor no intuito de promover desenvolvimento sadio das relações afetivas. A metodologia consistiu na autanálise conscienciométrica do banco de dados de projeções conscienciais pessoais e cotejo delas com a autopensenidade e autocondutas trafaristas, levando à dedução dos atos e pensenes mantenedores da condição antievolutiva. O resultado observado no processo da autopesquisa foi positivo no tocante à desconstrução do mecanismo interconsciencial entrópico e construção da afetividade sadia.