Neste relato os autores comentam sobre as experiências pessoais marcantes, algumas sincronicidades e suas repercussões sobre a tenepes no período de 21 dias em Johannesburgo e arredores, vivenciadas durante viagem à África do Sul, ocorrida no início de 2015. Concluem que, para transitar em diversos contextos e atuar de modo assertivo na realidade da África, há de se ter um mínimo de autoliderança evolutiva e empatia interassistencial.