O objetivo deste artigo é apresentar breve perspectiva a respeito da consciência Jean-Jacques Rousseau (1712–1778), enquanto personalidade-chave, tendo em vista sua genialidade na produção de obras-primas escritas, em contraposição aos aspectos práticos notadamente deficitários da automanifestação, especialmente quanto à Conviviologia e à Grupocarmologia. Do ponto de vista da Interseriexologia, sob a perspectiva consciencial, apresentam-se hipóteses de megatrafor, megatrafar, materpensene, holopensenes predominantes, retrossenha e retrodiscurso. Em seguida, realiza-se breve cotejo seriexológico comparando as variáveis seriexométricas da personalidade-chave com as do autor, apresentando, na sequência, indícios autosseriexológicos hauridos no decorrer desta pesquisa.