O presente artigo correlaciona as atividades do Grinvex à formação de inversores
existenciais e invexólogos. O objetivo é apresentar uma análise buscando explicitar a correlação entre as atividades do Grinvex. O método utilizado foi o levantamento bibliográfico e apresentação da análise de casuística do autor. Relata e analisa a experiência do autor como epicentro de Grinvexes nas cidades de Belo Horizonte (MG)
e Curitiba (PR), debatendo as fases e níveis do Grinvex. Propõe o crescendo inversor invexólogo e o levantamento de 100 temas homeostáticos e 100 temas nosográficos
para pesquisa invexológica. Conclui que inversores e inversoras podem contribuir entre si e para as futuras gerações de aplicantes da técnica por meio da publicação de
autopesquisas relativas às próprias vivências na prática da invéxis, retribuindo os ganhos evolutivos hauridos pelos conhecimentos invexológicos e proporcionando o desenvolvimento da Invexologia.