Este artigo tem o objetivo de debater a interferência paradigmática na observação e análise de fenômenos extrassensoriais em experimentos laboratoriais, com utilização de modelagem cibernética. Propõe ser a dualidade do Cosmos fundamentada no princípio da maximização da entropia da energia e na minimização da entropia informacional da consciência, justificando a autoexperimentação parapsíquica laboratorial e evitando distorções perceptivas quanto aos fenômenos extrafísicos.