O lançamento da tenepes enquanto metodologia técnica para o público ocorreu somente em 1966, muito embora já fosse realizada de modo fetal e instintivo entre as consciências abertas e lúcidas para a multidimensionalidade. Assim, desde a estruturação da técnica da tarefa energética, vem ocorrendo o aumento do número de tenepessistas e o surgimento de novas pesquisas contendo variados tipos de informações a respeito dessa prática. Desse modo, este artigo objetiva apresentar novas variáveis de estudo para os praticantes da tenepes ao considerar o contexto da geopolítica na qual o tenepessista está inserido, a realização da tenepes na Cognópolis e as interinfluências no holopensene em decorrência da prática da tenepes. A metodologia utilizada para escrever este trabalho considerou a experiência da autora enquanto tenepessista, praticando a técnica fora da Cognópolis e depois inserida na mesma, bem como, pesquisa bibliográfica e a compilação de registros pessoais sobre os efeitos observados em si própria relativos à tarefa energética. O artigo apresenta considerações gerais sobre a prática de transmissão energética, maior detalhamento sobre a geopolítica tenepessológica, o surgimento da Cognópolis Foz do Iguaçu e os efeitos da existência de vários tenepessistas com moradia em bairro propício ao desenvolvimento da técnica, abordado através do conceito tenepes cognopolitana.