A proposta deste artigo é fazer uma correlação do exercício da crítica enquanto instrumento descrenciológico, autorreflexivo e ponderativo com a recéxis, apresentando
o processo de descortínio da criticidade ao longo da recuperação de cons necessária após o restringimento intrafísico da atual ressoma, o qual influi nas escolhas evolutivas e pode gerar desvios proexológicos, buscas incessantes e autorresgates contínuos até chegar ao grupo evolutivo. São exemplificadas superações possíveis pela recalibragem da bússola intraconsciencial, vinculando o traço crítico aos trafores e à autocosmoeticidade. A partir da autovivência das qualificações pessoais originada pela reconexão com a paraprocedência intermissiva e consequente reestruturação no modo de pensenizar, a autora propõe o exercício da criticidade cosmoética na condição de ferramenta recexológica, propondo suas características e seu papel no desencadeamento, sustentação, manutenção e balanço da recéxis, estabelecendo comparações à crítica invexológica.