Este estudo aborda os resultados obtidos pelo autor na condição de docente-facilitador das Oficinas da Técnica do Autovivenciograma para serenautas realizadas antes do experimento no Laboratório Serenarium, ao longo de 6 anos no Campus ARACÊ. Relata a ampliação da autossustentabilidade energética, as extrapolações vivenciadas no exercício de amparador intrafísico a partir dessa função, além do aumento da compreensão da condição de porta-assistidos, ao vivenciar na prática a iscagem lúcida durante a atividade. Reflete sobre os benefícios pessoais obtidos com a aplicação dessa técnica, ressaltando sua importância de ser realizada antes do experimento no laboratório Serenarium. Destaca o impacto positivo dessa técnica no preparo do experimentador, a qual facilita a introspecção e a autoanálise das vivências do serenauta, visando não apenas auxiliá-lo na compreensão da aplicação da técnica em si, mas, principalmente, nas autorreflexões e análise da vivência registrada.