O objetivo do presente artigo é apresentar a autopesquisa realizada pela autora na procura de problematizar a experiência da consciência na dimensão intrafísica, no contexto de uma existência proexológica, considerando a necessidade evolutiva de aplicação de um nível mais avançado de condutas e manifestações éticas, em prol da qualificação da interassistencialidade e, consequentemente, do completismo existencial. Procura, ainda, explicitar os processos de esquiva intraconsciencial, impedindo a fluência correta e madura da própria pensenidade e propõe uma nova autoconceituação quanto à qualidade e cosmovisão da relação da consciência com ela mesma. O método utilizado foi a compilação de dados referentes às vivências cotidianas da
autora entre 2002 e 2015 e reflexões pessoais sobre as mesmas.