O presente artigo trata da análise da autobiografia da bióloga, ambientalista, professora e nobelista Wangari Maathai (1940–2011) do ponto de vista da Conscienciometrologia. Fundamentou-se no trinômio conceitual trafor, trafar e trafal para desenvolver tal análise (VIEIRA, 1996). A escolha do corpus recaiu sobre a autobiografia intitulada Inabalável, publicada, em 2007, pela editora Nova Fronteira. A metodologia consistiu na leitura da obra, selecionando trechos indicadores dos fatos mais marcantes de vida e evidenciadores dos traços conscienciais fortes, fracos e faltantes da autora. Tal estudo
justifica-se devido toda autobiografia publicada converter o autor à condição
de conscin-cobaia, passível de ser submetida à avaliação consciencial.