Este artigo discute o paraconstructo Megafraternidade proposto por Vieira (1996), enquanto característica oposta à postura da escravidão, compreendendo essas duas categorias pelos vieses, tanto do ponto de vista do praticante, quanto de quem recebe sua prática. Trata também do desenvolvimento da ideia de fraternidade, buscando desmistificar a condição de ligação consanguínea, a associação com as cosmologias teológicas, notadamente a cristã no ocidente, e colocando essa categoria na posição de um resultante da autolucidez evolutiva, da homeostase holossomática, da ortopensenidade, da compreensão do Paradever, do Paradireito e dos laços conscienciais compostos na família evolutiva. Aborda a visão da lacuna existente na consolidação do Princípio da Fraternidade se comparado com os Princípios da Liberdade e da Igualdade, transformados em categorias político-jurídicas. Traz considerações sobre a Megafraternidade, antípoda racional à escravidão, resultante da evolutividade e autodiscernimento e que, a partir das técnicas conscienciológicas é possível desenvolver esses atributos que aproximam a consciência interessada da vivência prática da megafraternidade. Esta pesquisa foi realizada com base qualitativa, com caráter interdisciplinar, inter-relacionando abordagens conscienciológicas, culturalistas e jurídicas, utilizando-se de técnicas de pesquisa bibliográficas, webgráficas e observações nas diversas experimentações da Dinâmica da Megafraternologia (DMF), dinâmicas essas realizadas por este pesquisador desde 2014 em Foz do Iguaçu, PR e desde 2017 em São Paulo, SP.
Estado Mundial Marcelo Silva Ano III - Número 3 - Agosto 2018 (2018)
O presente artigo tem por objetivo compartilhar o modelo pessoal do autor para as anotações das tertúlias, desenvolvido e aprimorado durante o período de 6 de janeiro de 2009 a 10 de agosto de 2012, enquanto sugestão organizativa dos registros pesquisísticos do conscienciólogo. Esta autopesquisa descritiva e documental foi desenvolvida a partir da consulta às dezenas de páginas pessoais anotadas durante o período citado acima, visando descrever e caracterizar a forma e o conteúdo desse processo. Além dos benefícios obtidos com a participação no Curso de Longo Curso da Conscienciologia, outros podem ser destacados ao exemplo das pontoações alcançadas com esse estilo redacional, das técnicas e dos insights colhidos durante
as aulas, bem como servir de incentivador para a ampliação dos registros das tertúlias e também da análise crítica destes registros.
O presente artigo tem por objetivo realizar breve levantamento sobre antecedentes históricos do conceito de tenepessopensenidade, a fim de relacioná-los com a itinerância conscienciológica e apontar sua importância enquanto propiciadora de condições favorecedoras da qualificação da interassistencialidade docente. Essa pesquisa teve base em levantamento bibliográfico nos periódicos conscienciológicos e na experiência pessoal na condição de professor itinerante internacional com os temas da Conscienciologia ao longo de 16 anos, sendo 14 atuando na formação docente, principalmente no setor de educação do IIPC. Nesse sentido, buscou-se caracterizar os fatores, variáveis e/ou comportamentos, que podem contribuir para a tenepessopensenidade e de que maneira se pode qualificar a utilização do tenepessopensene, visando o aumento do autodesempenho evolutivo interassistencial.
presente artigo propõe debater, sob a ótica da especialidade Paracronologia, o estudo do deslocamento paracronológico da consciência humana, que mal-interpretado pela consciência, caracteriza-se como a Síndrome do Deslocamento Paracronológico (SDP). A SDP tem efeitos, no desenvolvimento da proéxis, capazes de gerar ectopias conscienciais e a condição do incompletismo. A pesquisa teve enfoque qualitativo na análise dos dados e caráter exploratório, descritivo e documental. Apresenta casuística que favorece ao leitor identificar ou rechaçar a hipótese desse fenômeno, assim como debate suas conseqüências evolutivas.