O artigo objetiva contribuir para a compreensão epistemológica da Conscienciologia a partir do estudo da consciência por inteiro, considerando, também, a abordagem epistemológica da ciência convencional. O autor discorre sobre a relevância das modalidades analíticas a respeito do objeto de estudo científico, propostas por Francis Bacon (1561- 1626), David Hume (1711-1776), Immanuel Kant (1724-1804) e Karl Popper (1902-1994) na condição de auxiliares da autopesquisa. A metodologia utilizada é qualitativa e de cunho exploratório. As referências de análise são o Paradigma Consciencial e o Princípio da Descrença, cujas premissas, em parte, não podem ser comprovadas através de procedimentos metodológicos convencionais. Sugere-se, aqui, a inclusão de abordagens adicionais que fortaleçam a autopesquisa, tais como o estudo das atitudes, das motivações e do mainstreaming sócio-cultural.