Attempting to contextualize the science conscientiology, this first edition of the IJC reintroduces relevant
conscientiology works particularly for those still not familiar with its conceptual bases, this inaugural issue is
organized into three sections. The first section presents three interviews and three articles, the second section
presents three entries or verbets from the Encyclopaedia of Conscientiology and the last section introduces the
conscientiocentric institutions (CIs) (base year 2021).
International Journal of Conscientiology Lygia Decker, Cristina Arakaki, Jeffrey Lloyd, Antonio Pitaguari (2021-08)
Este artigo procura expor uma série de experiências do autor quando viveu 130
dias na África. O artigo enfoca doações energéticas dentro e fora da tenepes, e várias parapercepções, incluindo os holopensenes. Análise sobre o número de sessões de exteriorização do ectoplasma é apresentada, com uma reflexão sobre essas experiências e o tópico de proximidade assistencial. Algumas estatísticas relacionadas à tenepes são apresentadas e comparadas com outros períodos, com uma análise das
semelhanças e diferenças entre os períodos. O artigo é concluído com os resultados
obtidos no período.
I lived alone in Africa for an extended period (129 days) in a new environment, accompanied by very few personal items, and where essentially each day had the same structure, diet, timings, commitments and involved encounters with the same people in the same contexts. Although this may sound tedious, it provided a profound opportunity to discern nuances within my own manifestation and in the external environment. In this manner, an elaboration of self and heteroconscientiality and self and interassistance was facilitated.
Intercâmbio Jeffrey Lloyd Ano II – N. 2 – Setembro 2015 (2015-09)
Comecei a tenepes aos 31 anos de idade, dia 5 de outubro de 2003, às 21h, em Dunedin, Nova Zelândia. É a cidade em que ressomei, mas da qual estava afastado por cerca de uma década – é o endereço da casa da minha mãe, onde morava com minha parceira enquanto aguardávamos o visto para viver na Austrália.
situações convergentes para a realização da viagem; as experiências da nova rotina; as recorrências e os (re)encontros em contextos específicos a partir de abordagem autoconscienciométrica. Compartilha também as autorreflexões sobre nuanças e extrapolações vivenciadas, as hipóteses decorrentes dessas experiências e a conexão estabelecida com o Continente Africano.
A metodologia aplicada foi a autobservação contínua, sistemática seguida de registros pessoais.
dar aulas de Conscienciologia em diversas culturas e localizações intra e extrafísicas permite ao professor itinerante experimentar uma série de contextos e ambientes interassistenciais. Com o acúmulo dessas experiências multidimensionais, um professor naturalmente se torna mais consciente de uma série de técnicas, posicionamentos e abordagens para melhorar a qualidade da Parapedagogia aplicada, em benefício do público intra e extrafísico. O principal instrumento para ser capaz de fazer isso é a capacidade de criar um vínculo (rapport) com os públicos intra e extrafísicos. Baseado em diversas experiências na Europa, Oceania e nas Américas, desde 2000 até a atualidade, o presente artigo visa apresentar considerações e várias técnicas para auxiliar no desenvolvimento de vínculo e a efetivação de um nível mais profundo de interassistencialidade, bem como fornecer alguns insights do autor sobre a apresentação da Conscienciologia pela primeira vez a países e culturas.
Parapedagogia Jeffrey Lloyd ANO 3, NÚMERO 3, OUTUBRO DE 2013 (2013)