situações convergentes para a realização da viagem; as experiências da nova rotina; as recorrências e os (re)encontros em contextos específicos a partir de abordagem autoconscienciométrica. Compartilha também as autorreflexões sobre nuanças e extrapolações vivenciadas, as hipóteses decorrentes dessas experiências e a conexão estabelecida com o Continente Africano.
A metodologia aplicada foi a autobservação contínua, sistemática seguida de registros pessoais.