Neste artigo a autora narra casuística pessoal e apresenta implicações multidimensionais do desenlace conjugal. O objetivo é compartilhar as análises procedidas a partir das autovivências a fim de auxiliar leitoras e leitores interessados em ampliar a compreensão das relações afetivo-sexuais sob o enfoque da evolução consciencial. A metodologia utilizada na autopesquisa empreendida consistiu em inúmeras horas de autorreflexão e autopensenização ponderada sobre o assunto intencionando o aprofundamento autoconscienciométrico. A autanálise aliadas aos estudos bibliográficos específicos possibilitou enumerações relacionando autaprendizados, considerações quanto ao holossoma, travões, repercussões e transposições. Finaliza com 12 autoquestionamentos para autorreflexão e conclui que segundo o Paradireito o divórcio é medida evolutiva quando duas conscins já não conseguem se interassistir e acumulam autenganos com reflexos multidimensionais negativos.
Glasnost Maria Madalena Esteves v. 4 n. 4 (2017) (2017)