O artigo visa debater acerca da função evolutiva da criticidade na condição de ferramenta alavancadora da atualização pessoal e grupal e de elemento essencial para as autorreciclagens intraconscienciais (recins). Através do instrumento de avaliação conscienciométrica deste traço, o Criticograma, buscou-se auxiliar o leitor ou leitora a expandir suas autorreflexões diagnósticas quanto ao nível de desenvolvimento e à qualidade de aplicação deste traço na automanifestação consciencial diuturna e multidimensional.
Glasnost Laura Bruna Araújo v. 3 n. 3 (2016) (2016)
A proposta deste artigo é fazer uma correlação do exercício da crítica enquanto instrumento descrenciológico, autorreflexivo e ponderativo com a recéxis, apresentando
o processo de descortínio da criticidade ao longo da recuperação de cons necessária após o restringimento intrafísico da atual ressoma, o qual influi nas escolhas evolutivas e pode gerar desvios proexológicos, buscas incessantes e autorresgates contínuos até chegar ao grupo evolutivo. São exemplificadas superações possíveis pela recalibragem da bússola intraconsciencial, vinculando o traço crítico aos trafores e à autocosmoeticidade. A partir da autovivência das qualificações pessoais originada pela reconexão com a paraprocedência intermissiva e consequente reestruturação no modo de pensenizar, a autora propõe o exercício da criticidade cosmoética na condição de ferramenta recexológica, propondo suas características e seu papel no desencadeamento, sustentação, manutenção e balanço da recéxis, estabelecendo comparações à crítica invexológica.
Conscientia Laura Bruna Araújo Vol. 19 - N. 4 - Out. / Dez. 2015 (2015-10)