Este artigo é resultado dos registros autoconsciencioterápicos realizados pela autora, em especial o balanço consciencioterápico redigido ao final dos atendimentos intensivos em agosto de 2017 e agosto de 2018. O objetivo é evidenciar a importância de tais apontamentos, as vantagens e os resultados obtidos com a aplicação da autografoconsciencioterapia, em razão de ativarem determinadas áreas cerebrais, gerando neossinapses, que determinarão novos comportamentos e o consequente descarte de redes neuronais envilecidas correspondentes a atitudes/ações indesejadas. Os registros contribuem ainda para o vinco de neopensenes e a reperspectivação necessária ao tratamento autoconsciencioterápico, facilitando a autoinvestigação e o autodiagnóstico. A Metodologia constou do estudo das casuísticas pessoais, registros de tarefas, balanços consciencioterápicos e a detecção do ponto comum ou correlação entre as demandas apresentadas em ambos os períodos de atendimento intensivo, com vistas ao autenfrentamento. Nas considerações finais, ressalta que as prescrições consciencioterápicas propostas pelos consciencioterapeutas e o empenho pessoal na autoaplicação foram fundamentais para as autorreciclagens e a remissão da patologia consciencial da ectopia afetiva.
Conscientiotherapia Vera Rocha Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este artigo objetiva apresentar as autossuperações e recins vivenciadas pela autora durante o Curso para Formação de Professores de Consciencienciologia - CFPC no ano de 2016, em São Paulo. Seguindo a metodologia proposta pelo curso, a autora conseguiu identificar as dificuldades e planejar as reciclagens necessárias à sua formação e qualificação docente. O objetivo principal deste artigo é que ele possa ajudar e/ou incentivar outras consciências interessadas na docência conscienciológica a trilhar os caminhos da formação docente. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, observação participante e registro de percepções da autora em todas as etapas do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia.
Parapedagogia Adele Cardoso de Almeida ANO 8, NÚMERO 8, OUTUBRO DE 2018 (2018)