Ensaio sobre a tarefa de esclarecimento e a importância do processo dialógico para a interassistencialidade. Trata, primeiramente, do significado e dos pressupostos teóricos da tares no contexto da Conscienciologia e das instituições conscienciocêntricas. Considerando a relação entre tares e autoconhecimento, sugere alguns pontos a serem observados para que, a partir de apropriações errôneas da Conscienciologia, a tares não se torne um assédio moral revestido. Conclui que o princípio da descrença requer dialogar e abdicar da postura de ser o portador de verdades.
Parapedagogia Tamara Cardoso ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)