Fundamentado em autopesquisa, o artigo propõe a análise paradireitológica da Revolução Francesa, apresentando características do holopensene revolucionário, correlacionando-o à holobiografia da autora. Através da metodologia conscienciológica, avaliam-se aspectos históricos, conjecturando-se hipóteses para supostas repercussões e efeitos grupocármicos acerca do processo revolucionário francês. Apresenta-se, ainda, o perfil consciencial da autora, destacando aportes e traços da personalidade vinculados ao temperamento revolucionário. Em destaque, a proposição da ressignificação da revolução em um viés de transformação e evolução da autoconsciencialidade.
Estado Mundial Karina A. Barreto Ano II - Número 2 - Agosto 2017 (2017)