Este artigo objetiva contribuir para a conscientização da importância do domínio da vontade no desenvolvimento do epicentrismo consciencial. Apresenta o argumento de que quanto maior for o domínio da vontade do epicon perante si mesmo e perante as tarefas assistenciais a serem realizadas, maior será o número de consciências que aglutinará a fim de possibilitar a qualificação interassistencial dentro da maxiproéxis grupal. A autora conclui que o mais relevante é cada conscin identificar qual é o seu perfil volitivo, a fim de identificar suas forças e fragilidades. Sugere a filosofia do epicentrismo consciencial como base para a busca de soluções volitivas e evolutivas.