Este trabalho tem o objetivo de apresentar resultados qualitativos de efeitos parafenomenológicos autovivenciados na interassistência da tenepes, convergentes à autorretrocogniciofilia. Nesta abordagem, o enfoque é a exposição de experiências pessoais da autora, ampliada pela contribuição grupal de parceiros evolutivos. Destaca
processos congruentes às especialidades da Parafenomenologia, Interassistenciologia e Autorretrocogniciologia, as quais se destacam mediante autovivências tenepessísticas e estudos retrocognitivos. A metodologia se fundamenta em autoanálises do laboratório consciencial (labcon) da autora e vivências na tenepes, interconectadas a outras atividades conscienciológicas. O processo da autopesquisa realizada firmou atributos conscienciais, mudanças no temperamento e interassistência a grupos culturais diversos.
O presente trabalho objetiva a exposição da versatilidade da técnica da visualização parapsíquica enquanto ferramenta para desencadear parafenômenos, favorecer a interassistencialidade, facilitar a superação das crises existenciais e melhorar o desempenho nas atividades pessoais, entre outras possibilidades de utilização. A descrição da técnica, as indicações para aplicações, os procedimentos e os possíveis resultados são frutos da pesquisa na literatura de referência e na experiência do autor na
aplicação da visualização parapsíquica ao longo de quatro anos nos cursos 40 Manobras Energéticas e Preceptoria Parapsíquica.
Conscientia Mário Oliveira Vol 19, N. 2 -2015 (2015-04)
O presente trabalho objetiva apresentar as análises das parapercepções dos participantes para saber qual fenômeno mais frequente nas diversas etapas da Dinâmica
Parapsíquica da Pesquisologia, coordenada pela professora epicon Cristina Arakaki,
especialmente durante a aplicação da técnica da Multienergização Interassistencial (MEI), por um período de oito semanas consecutivas. A metodologia utilizada se assenta nas observações, identificações e análise das vivências de exteriorização das energias realizada simultaneamente pelos participantes sentados em cadeiras dispostas em dois círculos concêntricos no ambiente, cujos autopesquisadores passam por todas elas. Entre os resultados obtidos de valores tabelados, encontram-se indicadores de que as parapercepções dos participantes confluíram para um resultado esperado, em que as exteriorizações alcançaram maior índice, além das 11 observações catalisadoras evolutivas elencadas pelo autor. A pesquisa conclui que a MEI, desde que aplicada com regularidade, implicou na experiência e no autoexemplarismo de todos, contribuindo para a assunção de responsabilidade para os futuros leitores.
Conscientia Antonio Fontenele Vol 19, N. 2 -2015 (2015-04)
O artigo tem como objetivo demonstrar o potencial da função da coordenação do curso ECP2 para a autoexperimentação e consequente desenvolvimento parapsíquico. O trabalho se baseia no registro da experiência do autor em 18 cursos nesta função, durante 5 anos e 2 meses consecutivos. As divisões do texto seguem a ordem cronológica do desenvolvimento do curso desde a formação da turma até o período pós evento. São apresentados exemplos de possíveis abordagens assistenciais parapsíquicas ao coordenador de turma nas diferentes fases do evento, além de elencar determinados fenômenos vivenciados na função. Conclui-se que a extensão da tares e a prática do desassédio são os fatores-chave para o desenvolvimento parapsíquico propiciado pela função.
Conscientia Maximiliano Haymann Vol. 15 - N. 4 - 2011 (2011-10)
O artigo apresenta a pesquisa de fenômenos parapsíquicos em andamento no CEAEC, realizada pela equipe de parafenomenologistas do Holociclo. Evidencia a importância do estudo conceitual dos parafenômenos na busca das verdades relativas de ponta, as decorrências e as prospectivas desse trabalho para os pesquisadores da Conscienciologia.