Este artigo objetiva discutir a postura traforista enquanto conduta madura
e cosmoética, em contraposição à postura trafarista, intrinsicamente autocorrupta e auto-sabotadora. Analisa a condição ectópica da mediocridade existencial e apresenta o traforismo enquanto recurso indispensável à dinamização e qualificação da produtividade e assistência interconsciencial.