Este artigo procura expor uma série de experiências do autor quando viveu 130
dias na África. O artigo enfoca doações energéticas dentro e fora da tenepes, e várias parapercepções, incluindo os holopensenes. Análise sobre o número de sessões de exteriorização do ectoplasma é apresentada, com uma reflexão sobre essas experiências e o tópico de proximidade assistencial. Algumas estatísticas relacionadas à tenepes são apresentadas e comparadas com outros períodos, com uma análise das
semelhanças e diferenças entre os períodos. O artigo é concluído com os resultados
obtidos no período.
situações convergentes para a realização da viagem; as experiências da nova rotina; as recorrências e os (re)encontros em contextos específicos a partir de abordagem autoconscienciométrica. Compartilha também as autorreflexões sobre nuanças e extrapolações vivenciadas, as hipóteses decorrentes dessas experiências e a conexão estabelecida com o Continente Africano.
A metodologia aplicada foi a autobservação contínua, sistemática seguida de registros pessoais.
O objetivo deste artigo é apresentar a relação da qualificação da tenepes com a participação em cursos de campo, no caso em estudo, o curso ECP2, através do me
canismo das conexões assistenciais. Apresenta o mecanismo de conectividade assistencial como elemento de ligação entre o tenepessista, o amparador e a assistência interdimensional a ser realizada. A metodologia utilizada na pesquisa foi a análise dos
registros e das experiências pessoais da autora. Conclui-se que o investimento na conexão tenepes-ECP2 prepara e dinamiza a vivência pró-desperticidade.
Conscientia Kadydja Fonseca Vol 17, N. 3 - 2013 (2013-07)