Este artigo tem por objetivo compartilhar a casuística da autora, mãe intermissivista, apresentando a gradação desde o momento do puerpério com baixa lucidez, perpassando pela autorreflexão do momento evolutivo e dos compromissos a serem desempenhados como minipeça do maximecanismo interassistencial, até o posicionamento firme pela auto-organização da vida intrafísica e definição de prioridades, a partir da opção pela maternidade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e a casuística da autora, por meio das quais apresenta reflexões sobre a maternidade à luz do paradigma consciencial, propondo a partir da autopesquisa, condutas a serem adotadas pela mãe intermissivista, a fim de conciliar a criação e educação da conscin recém-ressomada com a assistência atacadista, não negligenciando o paradever intermissivo assumido. Nesse contexto, a autora conclui ser relevante a vivência da maternidade lúcida buscando ser exitosa na consecução da programação existencial.
Conscientia Regina Hoinatski Vol 28 - N. 2 - Abr. / Jun. 2024 (2024-04)