Este artigo analisa o investimento na autodesassedialidade por meio do uso cosmoético da pensenidade pessoal no cotidiano. O objetivo é expor o processo pensênico vivenciado pela autora perante situações e comportamentos durante inter-relações pessoais, apontando como hipótese de entrada em padrão de autoassédio o uso frequente do mecanismo de defesa da projeção. O método utilizado é a análise de possíveis formas de reciclar os vícios pensênicos e o modo de funcionamento da pensenidade por meio da aplicação da técnica da diferenciação pensênica e da técnica da autocrítica lúcida. Propõe ações profiláticas e investimento no trinômio autodiscernimento-autocosmoética-interassistencialidade enquanto maneira de autopensenizar e de expressar as condutas pessoais para se alcançar maior holomaturidade consciencial.
Conscientia Ana Seno Vol 20 - N. 2 - 2016 (2016-04)