O artigo reflete sobre as dívidas em geral, financeiras ou outras. A autora caracteriza a figura do devedor e do credor, aborda o tratamento jurídico no Direito Romano antigo e no Direito Brasileiro atual. Aponta as possíveis causas do endividamento, com casuística de comportamentos observados no exercício da magistratura. Aborda a questão sob o paradigma consciencial, as dívidas da consciência para consigo
mesma, para com o grupo mais próximo e mais remoto, suas implicações ao longo
das várias existências humanas e apresenta hipóteses para a superação das interprisões para o credor e para o devedor. Usando técnicas conscienciológicas de autopesquisa e escolha de novas posturas para o autoenfrentamento da questão, propõe terapêuticas para possibilitar novo caminhar evolutivo.
Conscienciologia Aplicada Lia Tedesco Ano 18 – N.12 – 2018 (2018)