O autoconhecimento proporciona acessar imagem real de si mesmo, gerando maior serenidade, evolução e potencial assistencial. As distorções da autoimagem geram insegurança, ansiedade, medos e relações artificiais e defensivas. Este artigo apresenta proposta autoconsciencioterápica baseada na vivência do autor e nos atendimentos consciencioterápicos de evolucientes para definir autodiagnósticos e autoenfrentamentos sobre a distorção da autoimagem. A experimentação – aprendizado através da ação, reflexão e elaboração de novas conclusões – é o método proposto para fazer as recins potencializadoras da atualização saudável da autoimagem.
Este trabalho trata da competitividade, suas possíveis causas e as possibilidades de superação deste traço. Segundo a autopesquisa feita, corroborada por algumas heteroobservações, a competitividade, na maioria dos casos estudados, tem raízes na insegurança pessoal, e esta, por sua vez, pode ser proveniente de um autoconceito trafarístico. Neste trabalho, também é estudada uma reação consciencial imatura ao autoconceito trafarístico: o modelo mental hierárquico. A abordagem autoconsciencioterápica é mais eficiente quando voltada à causa (autoconceito), e não à conseqüência (competitividade). A tendência à competitividade foi observada também em outros(as) inversores(as) existenciais e, com base nisto, especula-se
se a passagem recente do grupo evolutivo por organizações altamente hierarquizadas (clero, nobreza, exércitos, sociedades secretas e escolas iniciáticas) contribui para esta tendência, a partir de uma predisposição individual.