Resumo: Este relato descreve e analisa sinteticamente condições envolvidas na experimentação desta autora em dois experimentos no laboratório Serenarium. Defende a necessidade de dilatar o tempo previsto para o experimento no Serenarium, incluindo mais dias na agenda pré e pós-laboratório, de maneira a potencializar os achados do experimento, consolidar neossinapses, realizar processo de fato imersivo e respeitar as alterações parafisiológicas propiciadas pelo laboratório. Ademais, considera importante o(a) experimentador(a) inserir-se em processo conscienciométrico sistemático, conectando-se com o holopensene dos serenões de modo profundo e paracirúrgico. Demonstra, ainda, a necessidade de automonitoramento para implantação das medidas recinológicas programadas durante o experimento.
O presente artigo aborda a assertividade cosmoética sob a ótica da qualificação da intenção na exposição de idéias visando a interassistencialidade. São apresentados traços de personalidade relativos às posturas assertiva cosmoética, agressiva, passiva e passivo-agressiva e propostas avaliações autoconscienciométricas com o objetivo de facilitar o alcance de autodiagnósticos e autosuperações de condutas reconhecidamente improdutivas. Conclui-se o estudo com a análise das repercussões interconscienciais do binômio verdade-limite, proposto pela autora como indicador da assertividade cosmoética.