Este artigo apresenta os resultados da autoinvestigação da autora na identificação e possível compreensão do funcionamento dos resquícios da autossantificação pluriexistencial nas manifestações da consciência, considerando as implicações e formas de autossuperação na busca do serenismo. Mostra a vinculação pessoal com a religiosidade nesta vida intrafísica e discorre sobre experiências pessoais que contribuíram no acesso ao tema de estudo. Aborda o assunto partindo da definição e o analisa com base na teática pessoal. Apresenta a hipótese de que muitas das imaturidades conscienciais, antes de terem a raiz nas vivências multisseculares, no belicismo, na nobreza, podem ter origem em práticas santimônicas e antropolatrias. Realça o papel da interassistencialidade na reconfiguração dos resquícios da autossantificação, no alcance da holomaturidade. Conclui destacando a autoinvestigação como alavancadora de autocompreensão e a assistencialidade como tarefa prioritária na autoconscienciometria de questões a serem enfrentadas como alvo de reciclagem intraconsciencial e oportunizadoras da superação de gargalos evolutivos