Tudo começou numa frase casual, aquelas que falamos sem refletir muito, no restaurante do CEAEC (Centro de Altos Estudos da Conscienciologia), antes da apresentação do meu primeiro verbete: “Enquanto eu não melhorar a minha autoestima, bancar o meu holopensene pessoal, não vou poder ressomar na África junto com a turma do professor Waldo Vieira. Imaginem nascer em família com seus tradicionalismos e cultura rígida de local onde, considerando ser a África o berço da Humanidade, as interprisões grupocármicas foram criadas em fases mais imaturas da minha consciência.”