O artigo discorre sobre situações experienciadas no exercício interassistencial de conscienciômetras-docentes em campos conscienciométricos com notória expressão pensênica pelo viés da emoção (discurso emocional) e a sondagem de mecanismos, manifestos de modo autoconsciente ou não, blindando anacronismos submersos no microuniverso intraconsciencial. O objetivo é explicitar abordagens aplicadas para o autodiagnóstico conscienciometrológico a partir da identificação de relações evolutivamente disfuncionais existentes entre o discurso emocional e a autodefesa egoica. Na conclusão é ressaltada a importância da assertividade cosmoética na conscienciometria contributiva à tomada de autoconsciência da conscin-cobaia para identificar conservação de pseudoganhos e atitudes retrógradas perante neovalores evolutivos.