O objetivo do artigo é apresentar relatos de vivências da autora em diferentes contextos que culminaram com a identificação de retrocompanhias de um grupo da Antiguidade denominado Celta. O método utilizado é da autoexperimentação fundamentando-se nos registros pessoais, de tertúlias gravadas e de feedbacks. O trabalho está organizado em 3 partes: a primeira reúne fatos e parafatos correlacionados ao contato com às retrocompanhias. A segunda contextualiza e caracteriza os celtas. E a terceira atribui significado às experiências e vivências na identificação das retrocompanhias. Conclui-se que, acessar grupos do passado remoto proporcionam uma série de benefícios decorrentes do processo interassistencial.