O artigo aborda o desapego numa perspectiva pró-evolutiva e mostra a realidade da consciência autopesquisadora em busca de qualificação interassistencial. Refere-se ao exercício do recolhimento íntimo, da autorreflexão diária, da associação de ideias e do desenvolvimento de senso crítico em função dos resultados alcançados pelo esforço pessoal contínuo no processo do autodesassédio. Por fim tece considerações sobre o quanto uma atitude autorreflexiva, pode ampliar as possibilidades libertadoras do
desapego e qualificar as energias interassistenciais desassediadoras.