. Para o presente relato, selecionei duas autovivências, ocorridas quando eu contava com dois anos e oito meses de prática da tenepes. A primeira refere-se a uma experiência ocorrida no dia 13 de setembro de 2001, ocasião em que eu questionava, ao amparador de função, a falta de lucidez na assistência. Através desta descrição, busco demonstrar aos tenepessistas iniciantes, uma maneira pela qual os amparadores conduzem o trabalho, evitando ocasionar desequilíbrio ao tenepessista ou comprometer a assistência. A segunda experiência descrita refere-se à ocorrência durante a sessão de tenepes no dia 30 de setembro de 2001, ocasião em que disponibilizei as minhas energias para assistir consciexes ainda presas nos escombros gerados pelo atentado que derrubou as torres gêmeas, em Nova York, EUA. Nesta exposição, registro a cronologia dos fatos e parafatos, relacionados aos efeitos ocasionados no meu soma.