O artigo expõe a autopesquisa da autora no contato com o holopensene predominante na cidade de Brasília enquanto fator fundamental para a qualificação interassistencial na tenepes, as recomposições grupocármicas e o alinhamento com a proéxis. No desenvolvimento do trabalho, são abordados: o vínculo proexológico da autora com a cidade; a relação entre a profissão e a programação existencial; a correlação entre a hipótese de retrossenha pessoal e a qualificação da interassistência; as paravivências na tenepes indicativas de recomposições de retrovidas. A metodologia utilizada foi a autopesquisa decorrente da participação no Grupo de Pesquisas Conscienciais (GPC) Tenepes, a aplicação da projeciografia e da projeciocrítica às projeções vivenciadas e a pesquisa em artigos, verbetes da Conscienciologia e livros. Conclui reconhecendo o valor do contexto histórico da ressoma e dos reencontros grupocármicos para o desenvolvimento assistencial, a evolução pessoal e grupal e a construção de vínculos conscienciais mais pacíficos e universalistas.