Utilizando o método comparativo e a historiografia do Iluminismo radical e moderado
quanto à fundação do Estados Unidos e a implementação da democracia moderna no
mundo, este artigo defende a tese de que, assim como as revoluções americana e francesa representaram a transição de regime monárquico para democrático, a revolução da
Parailuminismologia indica a transição na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) da democracia para a conscienciocracia. Porém, também traz evidências
de os intermissivistas ainda apresentarem traços holobiográficos nosográficos da época do
Iluminismo – especialmente a moderação comprometedora – que podem prejudicar na
implantação deste regime parapolítico mais avançado.
O artigo é a proposta inicial de como ocorre a e colha, ainda no curso intermissivo, da conscin-chave consciência mais adequada à interassistência junto a determinado grupo, explicitando as principais variáveis intervenientes deste processo: as variáveis
multiexistenciais, as holocármicas e as conscienciais.
Na segunda etapa, propõe gráficos para explicar a Dinâmica lnterassistencial Evolutiva a partir do traço comum da
conscin-chave e do grupo, mostrando que é necessária para a
primeira já haver superado em, no minimo, 51 % do traço-fardo
grupal, caso contrário não haverá sustentabilidade e cosmoética
suficiente para o acoplamento junto aos amparadores. Apresenta o estudo de caso da ressocialização do grupo de voluntários do lnstituto de Pesquisa da Coo ciência - IPC, para esclarecer melhor o processo de escolha e do processo de atuação da conscin-chave.
Para concluir, sugere extrapolações em relação à conscin chave recompositora, quando a mesma toma-se neoamparadora daquela função ou em relação ao traço comum, podendo auxiliar extrafisicamente outras conscins-chaves que entraram na mesma
dinâmica interassistencial evolutiva através da mesma problemática.