Este artigo desenvolve a hipótese de que se houvesse uma vertente terapêutica especializada em invéxis, no caso a invexoterapia, ela poderia ser mais direcionada e assertiva em resultados nos desempenhos próprios da inversão existencial, contribuindo para as atitudes profiláticas peculiares da invéxis, servindo de suporte aos aplicadores dessa técnica evolutiva. O método utilizado tem base nas percepções e reflexões a partir das vivências do autor na condição de evoluciente da Consciencioterapia, bem como em atuação na orientação durante entrevistas de voluntariado e docentes da ASSINVÉXIS. Os resultados do trabalho apontam para a necessidade de maior investimento na conciliação da Invexologia e da Consciencioterapia na assistência especializada aos inversores existenciais.
O artigo objetiva discutir o início da prática da tenepes no contexto da inversão existencial, estabelecendo relações com a fase da juventude. Considerando as implicações associadas a essa fase, visa apresentar soluções para os questionamentos que antecedem a decisão de iniciar as práticas assistenciais e as maneiras de verificar as condições alcançadas dentro do planejamento pessoal.