O presente artigo aborda a experiência do autor no desenvolvimento, organização e implementação de atividades instrucionais na Conscienciologia e Psicologia. Expõe alguns diferenciais das atividades parapedagógicas e apresenta diversos aspectos a serem observados no tocante ao planejamento e desenvolvimento de cursos, tendo por base a metodologia do design instrucional (DI). São apresentadas as etapas do processo instrucional e expostos alguns elementos, sugestões e técnicas referentes a cada etapa. Conclui-se o artigo com a sugestão de 20 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia relacionados à qualificação das atividades parapedagógicas visando auxiliar no aprofundamento das pesquisas sobre o tema abordado.
Parapedagogia Álvarez Dantas ANO 3, NÚMERO 3, OUTUBRO DE 2013 (2013)
O objetivo deste artigo é apresentar o conceito de Ciclo de Qualificação da 1 Práxis Parapedagógica , abrindo um debate sobre o processo de qualificação permanente do professor de Conscienciologia nas diversas situações e sequências didáticas, paradidáticas, pedagógicas e parapedagógicas em que está envolvido em sua docência. Esse estudo é viabilizado através da compreensão e da anatomização das diferentes etapas, fases ou momentos que compõem a práxis. O conceito estudado é consequência direta da observação participante - e posteriores práticas do autor - de aulas lecionadas por professores com bom conhecimento do corpus de Conscienciologia, bom nível de parapsiquismo e experiência na interação com conscins e consciexes em sala de aula. Observou-se que a complexidade de uma aula de Conscienciologia - com base no paradig ma consciencial - vai muito além do simples conteúdo e da didática exigidas pelas Ciências da Educação convencionais. Com essas observações, outros componentes constitutivos da aula puderam ser claramente visualizados. O artigo espera, assim, poder contribuir para a evolução docente de professores que se considerem semperaprendentes.
Parapedagogia Hegrisson Carreira Alves ANO 3, NÚMERO 3, OUTUBRO DE 2013 (2013)