Este artigo propõe a ampliação sistematizada do Invexograma por meio da adição de 3 novos eixos de prioridades ao instrumento e da associação das faixas etárias humanas às fases do maxiplanejamento invexológico. As novas prioridades são expostas em 3 tabelas relativas à energossomática, psicossomática e mentalsomática, seguidas das vivências do autor divididas em trafor, trafar e trafal. Enquanto resultados sugere-se uma nova tabela do Invexograma contendo 18 prioridades e sua associação com as fases do maxiplanejamento invexológico, além de 84 novos questionamentos complementares para invexometria referentes a inclusão dos 3 novos itens prioritários. Conclui-se que o instrumento invexométrico, pode auxiliar na autopesquisa tanto de inversores quanto de reciclantes, iniciantes ou veteranos, a partir da autexperimentação e aplicação teática sobre a sugestão de nova tabela e dos 84 novos questionamentos favorecendo massa crítica para a revisão e ampliação do Invexograma.
O presente artigo busca relacionar docência conscienciológica com a técnica da inversão existencial através do relato de experiências na formação docente em Conscienciologia a partir da participação das autoras, professorandas e inversoras existenciais, no Curso para Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC), da Reaprendentia. O conteúdo presente no texto fundamenta-se nas experiências pessoais, autopesquisas, observações e reflexões, além da consulta à bibliografia conscienciológica. Relações diretas e indiretas entre a invéxis e a docência conscienciológica são abordadas. Ao final, conclui-se que a formação docente é investimento superavitário, pois prepara e qualifica a atuação parapedagógica da conscin disposta a ser epicentro assistencial e, no caso do inversor, é inteligente procurar antecipar ao máximo a interassistência em alto nível através da tares e da docência conscienciológica.
Parapedagogia Priscilla Juliana
Biella Medeiros ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)