O presente artigo aborda o tema da saúde conciencial na docência formal, realizada no ensino superior em universidade e faculdade. Objetiva comunicar experiências de auto-superação de patologias vivenciadas pela autora no exercício profissional da docência. O presente estudo orientou-se pela autopesquisa das vivências da autora e pela heteroobservação dos resultados atingidos pelos alunos. Alguns aspectos limitadores da docência e outros que a otimizam são apresentados, fazendo-se a correlação com o paradigma consciencial, concluindo-se que, pela importância e potencialidade que a Educação tem para a realização da tarefa do esclarecimento, o ideal é que as conscins docentes evitem ter sua atuação enfraquecida por patologias.