O artigo aborda os percalços enfrentados pela autora ao se afastar do voluntariado conscienciológico, e o quanto a conscienciometria auxiliou na aceleração da história pessoal no momento de retomada das tarefas evolutivas permitindo a automanifestação autêntica, responsável e com crescente libertação das autocensuras. A pesquisa foi desenvolvida com base em registros pessoais, técnicas conscienciométricas e a observação dos fatos decorrentes dos eventos destacados ao longo da autexperimentação apoiados em bibliografia específica.